sexta-feira, 27 de abril de 2012

Morre o radialista Alan Braga

Alan Braga - imagem de arquivo







Por: Ismênia Nunes


Morre o radialista ALAN BRAGA, além de radialista, ele era colunista social e realizou trabalhos nas rádios guarujá e guararema. Além de adorar a escola de samba Copa Lord. Um homem dedicado em tudo o que fazia, entrava de cabeça e empenhava-se naquilo que acreditava.

Alan Braga dedicou-se muito a família, pois que tinha duas irmãs especiais. Faleceu no hospital de Caridade em Florianópolis na noite de quinta-feira dia 26 de abril com 61 anos de idade. Segundo informações o radialista havia passado por uma cirurgia e teve complicações.

O enterro do radialista será no cemitério do Itacorubi.

LIXO em SÃO JOSÉ - Depósito de lixo a céu aberto

São José - Rua Ararangua o lixão eleito pela população local - Foto: Ismênia Nunes



Por: Ismênia Nunes


A placa diz: Não jogue lixo, mas pelo que parece as pessoas leem: JOGUE LIXO.
O problema já foi relatado em nosso blog no dia 16 de fevereiro deste ano. O que podemos ver é que o nada foi feito, o problema do lixo no local continua. O lixo permanece no mesmo lugar, em São José no bairro Bela Vista, na rua Araranguá, transversal da Antônio Schoroeder, que é depósito de lixo de toda espécie há anos. A população local infelizmente elegeu o lugar como depósito de lixo permanente. E lixo de todo tipo, geladeira, computador, televisão, animais mortos, restos de árvores e de resíduos de jardins, copos e embalagens plásticas de todo tipo além de restos de construção cívil. Podemos concluir que o problema é muito mais grave do que parece. O problema é de um povo que não aprendeu que o lugar do lixo é no lixo.

Mas independente do motivo uma coisa é certa, alguma coisa precisa ser feita, não podemos deixar que esta situação continue assim. E qual seria a solução? Recolher, limpar tudo? Com certeza não. Como dissemos o lugar já foi eleito pela comunidade como depósito, como lixão. Uma forma de resolver o problema é primeiro fazer uma limpeza geral do lugar, desde lixo e matos, depois colocar as "caixas" usadas para coleta e transporte em um número de pelo menos dois, aí seria um outro próblema: a prefeitura não tem estas caixas para deixar no local, o que seria essencial. E quando estivesse cheia fazer a troca. Se o número de uma caixa fosse deixado com certeza não seria necessário, logo estaria cheia. Mas sim duas caixas coletoras monitoradas a pelo menos quatro dias para que se pudesse perceber quanto tempo realmente levaria para que esta necessidade de troca. Por que não uma caixa? O número mínimo para necessidade local seria de duas para que não enchesse em dois dias e ainda para que pudesse ser feito uma separação inicial: material orgânico e outra para material reciclavél, na verdade seria bom que uma terceira caixa para restos de contrução, entulhos em geral. Além destas caixas maiores outras lixeiras poderiam ser colocadas no local, lembrando que somente lixeiras sem as caixas não resolveriam o problema já que não caberiam  nem geladeira, televisão, computador e animais mortos. Infelizmente temos que concluir que a população local não faz sua parte. E a prefeitura será que fará a sua parte limpando e deixando disponível as caixas e as lixeiras? Lembrando que as caixas e lixeiras por si só não resolvem, a manutenção constante de uma a duas vezes por semana é imprensíndivel.Ou seja, é impresindível que o local tenha uma constantes visita pelo pessoal da prefeitura para visualizar a quantas anda. Mas isto é outra história. POSTO DE COLETA NA RUA ARARANGUÁ JÁ.



FOTOS DO LIXÃO da RUA ARARANGUÁ - BELA VISTA - SÃO JOSÉ








 São José - Rua Araranguá - Bela Vista - Foto: Ismênia Nunes