quarta-feira, 7 de março de 2012

Colégio Energia fechado

Tive a oportunidade de assistir na RicTv Record a reportagem que mostrou os alunos e professores apavorados pelo fechamento do Colégio Energia. Os professores não receberam os salários, e nem conseguem outro trabalho já que suas carteiras também não foram devolvidas. Vem a reportagem abaixo realizada pela Rádio Criciúma. Será que as outras filiais também sofrerão este problema?

Ismênia Nunes



Fonte: http://www.radiocriciuma.com.br/portal/vernoticia.php?id=18973

Criciúma - Depois do fechamento inesperado para alunos, pais e funcionários do Colégio Energia de Criciúma, através de uma ação conjunta, a justiça lhes deu a custódia dos bens móveis que ficaram no prédio, que era alugado pelo colégio, como armários cadeiras, computadores, quadros digitais, etc.

Foto: Dori Búrigo

A maior parte do material está no ginásio, mas ainda existe muita coisa para ser retirada de outras salas do prédio, como a biblioteca.

Agora, cerca de 50 funcionários, a maioria do ensino fundamental, está pedindo o apoio da comunidade para retirar tudo do prédio, pois o dono do imóvel exigiu a imediata desocupação. A mudança está programada para este sábado (25), a partir das 8h da manhã. Alguns caminhões foram emprestados, mas, a professora Doriana Búrigo disse à Rádio Criciúma, que "precisamos de mais caminhões, pois a quantidade de materiais é muito grande".

Foto: Dori Búrigo

Ela também apela para ajuda de mão de obra especializada em carpintaria, por exemplo, para desmontar os quadros gigantes e aparelhos de ar condicionado. "Esperamos contamos com apoio de todos, até mesmo de alunos, ex alunos, pais e comunidade em geral para carregar a mudança, já que a maioria de nós é composta de mulheres", conta.

Foto: Dori Búrigo

Os móveis serão levados e ficarão, até que seu destindo final seja decidido, no antigo colégio Polegar, no Bairro Pio Corrêa.

A prioridade com a venda do material é o repasse da arrecadação aos funcionários. Os pais que foram lesados e entraram na justiça terão que esperar mais tempo.

Rádio Criciúma

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